O que somos perante a condição
de não saber que não somos que somos?
Em que assomos durante a submissão
ao vão querer de assomos que não somos?
E somos natureza boa que reza
- Sempre que nos encobre a maldade.
- Sempre que nos descobre o medo
e somos a (dur)rud-eza que começa.
E se não conseguimos volta à (flexibil)idade
da original pureza de quem, crendo
que tudo por igual é bom, é bom?
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