Sinto-me vazio de pensamento
Afastado desse contentamento
Oriundo de minha luz divina
Sou um viajante solitário da rua nua
De minha vontade organizada.
Caminho sem saber como.
Ando na escuridão de não ver
A cidade do juramento de meu nascer.
Oiço a loiça a partir o vacuo.
Recuo e anestesio o rouxinol.
A manhã é amanhã ao som do violino.
Violino cantais mais alto que o destino?
Pois cantai porra!