Gostava de conseguir registar o que vejo,
a minha forma particular de ler as coisas.
Sigo-te ave longínqua! Por onde poisas?
Vem-te alimentar neste meu desejo!
Façamo-nos amantes! Demos um beijo!
Que tão bela entre estrelas tu baloiças!
Seduz-me para quanto antes e não oiças
por instantes outro chamar de lampejo.
Senta-te comigo nos passeios e ensina:
O doce amar das palavras melodiosas!
O ritmo traduzido na mais bela rima!
Vem minha irmã de aventuras radiosas!
Torna-te meu par! Vem ao baile dançarina!
Libertemo-nos em tuas penas vitoriosas.
Wednesday, November 18, 2009
A Escada
A Escada I (Otenos I)
A escada! Uma escada resolvida
pela hierarquia da conectação
na nuvem energética raial.
Assim percorrida… Sim! Pela vida
num certo grau de associação
com a sinergética paranormal.
Circularmente falando assim,
trata de um caminho para o céu
onde o mais valoroso troféu
permanece olvidando o fim.
Singularmente entra num Óvni,
como se jogasse no carrossel,
como se a criança, voando o mel,
se permanecesse ligando a si.
A Escada II (Soneto II)
Conjuntamente como num espelhar,
reflectindo-se nas próprias escadas,
cada conectação são novas entradas,
permitindo-se a mente a novo olhar.
É o descer ao subir e conseguir flutuar
em caminho trilhado de novas estradas.
Sempre, que mesmo por breves estadas,
é o vencer no recuo que nos faz avançar.
É compreender como sede de um balão.
Se trata-se apenas e apenas de uma vida,
não haveria em rede informação.
A escada! Uma escada conhecida
pela hierarquia da conectação.
A escada! Uma escada resolvida!?
A escada! Uma escada resolvida
pela hierarquia da conectação
na nuvem energética raial.
Assim percorrida… Sim! Pela vida
num certo grau de associação
com a sinergética paranormal.
Circularmente falando assim,
trata de um caminho para o céu
onde o mais valoroso troféu
permanece olvidando o fim.
Singularmente entra num Óvni,
como se jogasse no carrossel,
como se a criança, voando o mel,
se permanecesse ligando a si.
A Escada II (Soneto II)
Conjuntamente como num espelhar,
reflectindo-se nas próprias escadas,
cada conectação são novas entradas,
permitindo-se a mente a novo olhar.
É o descer ao subir e conseguir flutuar
em caminho trilhado de novas estradas.
Sempre, que mesmo por breves estadas,
é o vencer no recuo que nos faz avançar.
É compreender como sede de um balão.
Se trata-se apenas e apenas de uma vida,
não haveria em rede informação.
A escada! Uma escada conhecida
pela hierarquia da conectação.
A escada! Uma escada resolvida!?
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Monday, November 16, 2009
A menina que ainda amava (Soneto I)
Amava mais que ao sol doce menina
que, ferindo já de si ferida alma,
tornou gélido perante sua palma
o fogo contido que ela domina.
Na grave necessidade, que minha,
em quem me soubesse amar com calma,
protegi-me na morte de vivalma
que anunciando se desalinha.
Jogando pelo jugo do adverso,
pedindo pelo sinal que lhe faltava,
fartou-se destes confins do universo.
Dançando cantigas como cantava,
julguei-me a um final ante perverso.
Mas à menina ainda amava.
que, ferindo já de si ferida alma,
tornou gélido perante sua palma
o fogo contido que ela domina.
Na grave necessidade, que minha,
em quem me soubesse amar com calma,
protegi-me na morte de vivalma
que anunciando se desalinha.
Jogando pelo jugo do adverso,
pedindo pelo sinal que lhe faltava,
fartou-se destes confins do universo.
Dançando cantigas como cantava,
julguei-me a um final ante perverso.
Mas à menina ainda amava.
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