Ps:

Não liguem à eventual junção da musica com a poesia. Ainda n me dei a esse trabalho... nem sei se me vou dar... mas gostava... um dia
Alias... nem liguem à poesia... ainda n me dei ao trabalho... tenho mais que fazer... isto são só laivos de uivos à lua... mas gostava um dia...

Sunday, February 22, 2015

A dança das Avós (para os netos) A dança dos Avós (para as netas). (parte inicial da vida)

A dança das Avós é uma dança
Que amiúde se deve fazer com as Avós.
A ciência da vida é ávida (havida)
da vida devida a quem nasceu...

Que Amor pode haver?

O Amor dos país é um amor cuidado
em medo. Cuidado com os país!


O Amor dos Avós é o amor descuidado.

Com o Coração em Coroação



Com o Coração revivo a amplitude do meu olhar!
Como posso melhorar a consciência?
E eis que me questiono nessa ciência,
Da qual não devo  (não posso)(não possuo) o abdicar.

Com o Coração vejo o que devo viver,
E eis que me surge a omnipresença
De um certo jeito de ver a vida
Que me acompanha no dia a dia.

Com o coração sinto o que é morrer
E não morrer.
Se não conseguir a força de poder viver
Como pretendo que seja a vida?

Com o Coração vejo a Coroação
De instintos omnipresentes.

Que maior omnisciência existe
Que a noção da nação a viver o ver do haver
da comunhão alegórica do que é morrer?

[3?

Que noção existe em nós do que é a vida?
Que coração nos leva à coroação da vida rendida?

Saturday, February 14, 2015

AS HORAS, AS HORDAS E A BRANQUITUDE


 

Reduz o desnecessário.

Vê como um gato.

Assume o compromisso do teu ser e

 Sê a sede!

 

A sede e a seda são irmãs

(Num certo sentido estrábico)

Assume o compromisso do teu ver

Vê! (Num certo compromisso estrábico)

 

 

A hegemonia do teu olhar cega-te

no perfume do teu ser sentado.

Em sentido! (portanto)

 

 

*

O perfume,

Valoriza-te internamente.

 

A loucura desnecessária imortaliza-te

perante ti a penas,  

(nessa apneia que te aperta)

 

 

As horas são as hordas do dia a dia

As penas são, apenas a

branquitude do teu olhar

 que te assegura

A lei da força que nos move



O surreal do desconhecido
É a forma como vemos o real do conhecido.
A forma como vemos o descabido
É o real do que apreendemos, e assim compreendido
É lei.

Que nos move, para alem de nossas fronteiras,
Se não a impossibilidade de dominar o conhecido?
E perante essa fraqueza, entendida, a transformação
Começa.

Reconheçamos a lei da natureza
humana
Que nos move perante o medo,
Que nos move para o incompreendido.

Tudo, o que não for nesse sentido, é preguiça.
(Digamos que a diplomacia
dos dois
extremos, extremados, de nosso ser
é uma razão desnecessária.)

Reconheçamos nosso vazio enquanto não o fizermos.
Reconheçamos nossa vontade lasciva de colher o fruto
De nossa vontade

O que nos espera é o resultado do compromisso
que assumimos, em nosso desejo de felicidade amena.

Que nos faz ficar pardos e parados
Perante o desafio que ansiamos?