O coveiro morreu. Inesperadamente.
Sem que nada o fizesse prever. Diria mesmo.
Uma questão de ordem prática se coloca ao incógnito
(assim como o coveiro - já que falamos de uma incógnita pequena
terra)
administrador do processo da gestão administrativa dos enterros:
- Quem irá enterrar o coveiro?
Respostas possíveis:
- Espera-se para dar formação em enterros a alguém?
(mas quem?)
- Alguém com a prática derivada de assistir a enterros
poderá, com alguma boa vontade, ajudar?
- Chama-se o coveiro da terra vizinha?
- O próprio administrador faz e tapa o buraco? (duvido)
Uma miríade de soluções/questões, feliz ou infelizmente,
Se lhe deparam no caminho de seu pensamento
Administrante, em face das circunstâncias inesperadas.
Haverá algum plano de contingência definido para tal situação?
Ps: Claro que há. A morte é um negócio dos vivos.