E pergunto-me ao mar e à terra de que me serve a poesia.
E perscruto o infinito que me eleva a hora cheia
E a hora vazia.
E caminho por entre dóceis tacteares do tecido do universo.
Ora colhido. Ora encolhido.
E por vezes penso no inverso disso tudo que nunca pensei.
Que nunca quis me atrever a pensar, nem aludir.
E no fim. É apenas um fim.
No comments:
Post a Comment