Viajo nas noites quentes de verão.
Flutuo na languidez prosaicamente
extraída do olhar, que vai cedente.
Sedento das estrelas… na ilusão
que nauta acedo espaços siderais.
Siderado, aos mundos inexplorados,
etéreos navios naufragados,
volto à realidade que encontrais.
Na lua luz, suavizante em águas calmas,
na densidade morna em retempero
do sorriso da pureza das almas,
reconduzo os caminhos do que quero.
Olho cada vez mais para um futuro
matiz ao natural. No qual perduro...
Thursday, March 4, 2010
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