Ondulam, os tecidos leves, no ar.
Ao fundo, no horizonte, o mar azul.
Partículas do sol, quase poente,
temperam a embriaguez deste lugar.
O sabor, num perpétuo travo a sul,
misturado em aroma à vida, mente.
Esquecendo invernais vicissitudes.
Suavizando no olhar o entardecer.
A brisa, em seu sorriso a plenitude,
pigmenta, as oliveiras pelo campo,
o azeite pela mesa, o olhar e o ver.
Os figos, a salada, o peixe assado,
o vinho, os sons. Um mundo, neste espanto,
com essa natureza do real.
Da Real Natureza é o Céu sonhado
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