Que grito é este que assoma do vazio
das eternas tarefas a acabar?
Bordado dos milénios a ecoar
que me zune em nenhuma voz o frio.
Partículas da feira universal
desintegram-se em ásperos ruídos.
Ocos. Em sede. Ao impregno dos sentidos.
De inaudível loucura comensal.
Tudo no meu ser priva com o inerte
e insuflável anseio da explosão
que promete o silencio apaziguante.
Questiona-se ainda pelo interruptor
das eternas tarefas a acabar?
Bordado dos milénios a ecoar
que me zune em nenhuma voz o frio.
Partículas da feira universal
desintegram-se em ásperos ruídos.
Ocos. Em sede. Ao impregno dos sentidos.
De inaudível loucura comensal.
Tudo no meu ser priva com o inerte
e insuflável anseio da explosão
que promete o silencio apaziguante.
Questiona-se ainda pelo interruptor
- vago lume clemente da ilusão
que enganador momento me é calmante…
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