Encravo o escravo que trago se escrevo.
Consigo, se consigo amigo sigo,
somente a mente, que, só mente, mente
comigo que do trago que dou quedo.
Travo o travo do trevo se me atrevo.
Se a migo dou. Se, amigo, dou comigo,
que sendo no que cedo, eu sedo cedo
a mente amiga que miga e se mente.
À semente plantada, de tal forma
parece curioso que, se há mente
em forma, não se enforma já cor e osso.
Mas é a mente que fica com o travo,
após trago de-mente , e ao corpo cravo,
a pós, os nós da cor, pó de dor-mente.
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