Ps:

Não liguem à eventual junção da musica com a poesia. Ainda n me dei a esse trabalho... nem sei se me vou dar... mas gostava... um dia
Alias... nem liguem à poesia... ainda n me dei ao trabalho... tenho mais que fazer... isto são só laivos de uivos à lua... mas gostava um dia...

Wednesday, October 13, 2010

A crise orçamental e o ciclo social numa tendência.

A crise orçamental leva-nos ao controlo orçamental.

Agora subimos receitas. Asfixiamos a pequena e média burguesia.
Os pobres não interessam. Não têm voto na matéria.
Vivem como cordeiros que seguem seu pastor.

A pequena e média burguesia torna-se forte – os sobreviventes.
Dizem: Pois agora que se controle o estado da máquina Estado.
Já estamos fartos do controlo máquina famílias burguesas.
Sacrifico-me se houver moeda de troca. E essa moeda é a eficiência
de quem nos leva o dinheiro - Os nossos prestadores Estado.

Agora descemos custos. Asfixiamos a pequena e média burguesia
- Tecnocratas que não interessam. Não têm voto na matéria.
Mas, engrossando a fileira da contestação, alguém mais deve sacrifício.
Os tecnocratas profissionais do poder – mas poucos. Calemos a boca!

De tempos a tempos têm que ser cada vez mais
tecnocratas do poder a usar do crédito de seu sacrifício.
Pois a cada onda - a cada vaga social – aumenta a força,
pela indução da prática da sobrevivência ao ciclo, do meio.

De tempos a tempos a máquina Estado ganha
o poder da eficiência.
E o meio ganha o poder de poder contestar.
Sempre e sempre estaremos em contestação.

Aqui começa outra pirâmide social. Outra máquina.
A da revolucionaridade-reacionaridade
como mecanismos da primeira pirâmide-máquina.
Estas pirâmides-máquina são interdependentes.
Cada uma mexe e é mexida pela outra.

Falamos no abstracto (pirâmides-máquina)
mas falamos de pessoas.
Estamos a classificar ideias dos movimentos
do eu pessoa- sociedade.

As pirâmides transformam-se em roldanas
Como num relógio preciso nos tempos.
Os tempos, os movimentos da sociedade.
Vai até ao infinito do abstracto esse relógio social.
Ao tudo como um labirinto.
Ao nada como um labirinto.
Pois o infinito é de tal forma que volta ao ponto de partida
E acabamos por não sair do mesmo sítio.
Mas já noutro sítio. Se olhar mais do fundo.

Alcançamos a periferia?

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