Do vinho I
Dionísio meu amigo
Como vais?
Sabias que te sinto?
E se calhar não…
É impressão.
Do vinho II
A dor mente …. Não sinto…
Não é do vinho.
Tem que ser de mim!
Dionísio não me auxilias?
Já sei que não! Sempre o soube!
Tem que vir de mim.
Mas falo com Baco?
Sou filho de Luso logo seu neto.
Será que me aproxima?
Tem que vir de mim?
De onde? Da Luz?
Não me seduz essa dificuldade…
Preferia antes que fosse simples.
Tenho que esperar antes essa verdade?
Mas ela reduz-me ao mecânico?!
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