Descia de vagar
Porque era vagar que tinha.
Divagava e vagueava nesse vaguear.
Adivinha-
va a vaga de ar
entendido, que se suponha.
Corrompido escutava ao que me opunha
E alisava o ser inebriado.
Descia esse sentido
E, mudo, temia o tempo do mundo.
Sabia até que vagamente entendia alguma coisa
Poisa-
Va inebriante o desfragmento do unguento,
Que, do
Quieto gueto,
Aquietava.
Descia ao mundo do tempo
Pois precisava
disso. Disseminava o riso,
de quando em vez e de vez em quando
até,
que, de submisso, nisso se perdeu.
Descia até ao fim do tempo
E finalmente se abriu
Que o tempo do riso é constante
, Imaterialmente imortal até,
e
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