A poesia mais pura, que enobrece
a alma, vem de visões astrais.
Contem as divisões da génese.
Flutua em liturgia pelos chacras.
É um grito samurai aos samurais.
Apresenta-se como um Chá
balsâmico aos ilhéus se feros.
Nesse cântico há os céus prometidos.
Só num poeta é sobre os idos
sonos astrais que se faz o ser hoje.
Só num poeta é sabre essa fogueira,
Sol nu, nos demais ares alvos.
Só num poeta existe a inteira
poesia em vida. Em cada um portanto.
Em cada um de nós.
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