Peço ao pintar das palavras
o expressar da ternura.
Meço atitudes presas e parvas
que esconderam quente doçura.
/*1 Na prisão de meu ego inferior
desfiz a ousadia que libertou*/
/*4 a alegria que me somou.*/
E no entanto sinto saudade:
Dos corpos nus em comunhão,
dos cheiros tomados (Vontade
dos olhares tornados união).
E no entanto sinto saudade:
Dos corpos vestidos em comunhão,
dos cheiros tornados irmandade,
das palavras tomadas. (Santidade,
/*3 que das virtudes tomou*/ /*2 o que se ousaria*/.)
Saturday, December 13, 2008
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
1 comment:
Ousaria dizer mt mais neste comentário, mas é pouco o conteúdo que me escapa pelos dedos... sem dúvida que este poema mexe com mts sentimentos e a ti se deve isso, conseguistes por em palavras o q gosto de colocar em composições gráficas( é me mais fácil, nunca fui mt boa em palavras)...posso dizer que está fenomenal o teu poema, faz me lembrar Vitor Hugo qd dizia:" Passamos metade da vida à espera daqueles que amamos e a outra metade a deixar os que amamos."
Beijo Ousaria
Post a Comment